Nasceu em Ponta Delgada, no ano 1946, actualmente é professor associado da Faculdade de Belas Artes do Porto.
Em 1976 formou o grupo Puzzle, com vários artistas, fez a capa do disco dos GNR "Valsa dos Detectives" em 1989, e em 2006 recebeu a condecoração de Grande Oficial de Ordem de Mérito nas comemorações do 10 de Junho.
Já realizou 66 exposições individuais em diversas galerias pela Europa fora.
As suas colecção podem ser vistas na famosa Fundação Calouste Gulbenkian, no Museu de Sodertalfe, Museu Carlos Machado, etc...
Descobri este artista quando fui à galeria de arte contemporânea Fonseca Macedo com a Rita, ele tinha lá uma exposição individual chamada A Importância do Perú Insuflável, ao principio eu pensava que homem era apenas alguém com demasiado tempo livre, as suas obras eram confusas, agitadas mas tão mortas e nada vibrantes.
No entanto, prestando mais atenção, a pintura de Carlos Carreiro é um relato dos mistérios da actualidade narrados por alguém que ve as coisas de uma maneira simples, desmantela a complicação e põe o que acha do mundo em várias telas.
A obra conta um pouco da sua história através dos seus títulos, explicando o que acontece na tela e dando orientação ao espectador.
Em termos de técnica, não acho que seja nada de extraordinário e, devido às cores, os quadros por vezes parecem sem vida, no entanto nunca falham a entreter, como Laura Castro escreveu "Assim se pensa e assim se diverte, fazendo-nos rir e divertindo-nos também"
A Importância do Perú Insuflavel.
Estou a ser vitima de uma grande cabala
Já realizou 66 exposições individuais em diversas galerias pela Europa fora.
As suas colecção podem ser vistas na famosa Fundação Calouste Gulbenkian, no Museu de Sodertalfe, Museu Carlos Machado, etc...
Descobri este artista quando fui à galeria de arte contemporânea Fonseca Macedo com a Rita, ele tinha lá uma exposição individual chamada A Importância do Perú Insuflável, ao principio eu pensava que homem era apenas alguém com demasiado tempo livre, as suas obras eram confusas, agitadas mas tão mortas e nada vibrantes.
No entanto, prestando mais atenção, a pintura de Carlos Carreiro é um relato dos mistérios da actualidade narrados por alguém que ve as coisas de uma maneira simples, desmantela a complicação e põe o que acha do mundo em várias telas.
A obra conta um pouco da sua história através dos seus títulos, explicando o que acontece na tela e dando orientação ao espectador.
Em termos de técnica, não acho que seja nada de extraordinário e, devido às cores, os quadros por vezes parecem sem vida, no entanto nunca falham a entreter, como Laura Castro escreveu "Assim se pensa e assim se diverte, fazendo-nos rir e divertindo-nos também"
A Importância do Perú Insuflavel.
Estou a ser vitima de uma grande cabala
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